cinto de castidade
Como convencer seu marido a usar um cinto de castidade #1 – prefácio
É nítido, nos dias atuais, que as mulheres têm assumido um papel de muito maior destaque na sociedade ocidental. Ao meu ver de leigo, isso acaba impulsionando os sexos a duas direções diferentes, que acabam convergindo para o âmago do tema deste manual: muitas mulheres têm se interessado em assuntos que tratam sobre seu destaque e sua primazia em relação ao sexo oposto. E muitos homens, pressionados pela imposição social de estarem sempre ‘liderando’ em seus trabalhos, famílias, etc. acabam buscando um ‘escape’ para essa ‘pressão’ em assuntos que tratem sobre formas de se submeter à chefia de alguém no campo sexual. Nisso surge o contexto geral da dominação sexual feminina (conhecida como femdom), e mais especificamente, uma ferramenta poderosa para que a dominação sexual feminina se estabeleça: a Castidade Masculina.
Extraído do Blog Castidade Masculina Controlada
Eu vejo que uma das principais barreiras para que as mulheres (com personalidade mais forte e dominante) consigam obter de seus parceiros menos rebeldia e mais devoção sincera, é justamente por acharem que a melhor forma é não se utilizar do desejo sexual deles para conseguir o que elas querem. Vivem esbarrando na resistência de seus parceiros que, sem receberem estímulos eróticos de suas candidatas a Deusas, acabam não compreendendo com as duas ‘cabeças’ (a de cima e a de baixo) quem é que manda de verdade. As mulheres que já perceberam que devem usar o desejo do homem, como uma das melhores ferramentas para dobrá-los à sua vontade, não voltam atrás em suas decisões. Qual mulher não quer ao seu lado um verdadeiro Gentleman, atencioso e disposto a satisfazer todos os caprichos?
Infelizmente, os materiais disponíveis na internet, normalmente, já partem do pressuposto que a mulher está familiarizada com o assunto, e não considera que possa ser difícil assimilar tudo isso de uma vez. Isso, aliado aos inconvenientes de serem todos em língua estrangeira, e inseridos em um contexto cultural diferente do brasileiro, que é naturalmente mais machista/patriarcal, comparado com Europa e América do Norte.
Então, usei três “ingredientes” para a “receita” dessa obra:
1) minha experiência pessoal (como minha esposa me convenceu graciosamente a praticar);
2) os estudos que faço sobre a Castidade Masculina Controlada; e
3) as interações que tenho por email com minhas leitoras e leitores a respeito de suas experiências, erros, acertos e conquistas.
Esta série de postagens pretende ser de entendimento simples e didático, dando um rumo à mulher que deseja saber o que é, como fazer, e principalmente, como levar isso ao conhecimento de seu amado, sem que ele ache a coisa mais bizarra do mundo, e jogue tudo a perder.
Não tenho a presunção de achar que essa série de postagens é a solução perfeita para quem quer conhecer e praticar a Castidade Masculina. Na verdade, para nenhuma área de algum relacionamento. Não sou terapeuta nem psicólogo. Apenas um entusiasta da coisa toda. Mas aposto minhas fichas que se posto em prática, alguma contribuição tem a dar.
Pode ser lido também pelos homens, claro, como forma de usá-lo depois como uma ferramenta para contar à sua amada, dando a ela de presente depois de abordar o assunto pela primeira vez, quem sabe?
A promessa que eu posso fazer é só uma: ao por algumas das dicas em prática, no mínimo, a intimidade entre você e seu parceiro vai melhorar. E muito.
Link para o próximo capítulo: #2 – INTRODUÇÃO
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— Quer falar diretamente com o autor desta série? Acesse o blog Castidade Maculina Controlada e preencha o formulário “Fale com o Squal“. Fico à disposição e responderei assim que possível.
