Como convencer seu marido a usar um cinto de castidade #3 – entendendo o desafio

Como convencer seu marido a usar um cinto de castidade #3 – entendendo o desafio https://www.chastity.com.br

Então, essa ideia de controlar o sexo do marido te acendeu uma lâmpada na cabeça. Arrisco dizer que até mesmo deixou você com uma pontinha de excitação, ao imaginar seu marido cheio de desejo por você, tendo que te dar satisfação a respeito do uso de seu próprio pênis. Encantada com o poder que isso pode te dar, de como ele vai te tratar depois disso.

Extraído do Blog Castidade Masculina Controlada

Mas aí vem a grande questão: como ele vai receber um pedido para trancar o pênis dele??!! Absurdo isso, não é? Parece mesmo, concordo. Imagina: ditar se o homem pode ou não usar seu próprio corpo para obter prazer. Pior, você vai manter uma parte do corpo de uma pessoa, a pessoa que você ama, presa em um objeto que praticamente representa uma gaiola??!! Mas é exatamente isso que eu considero como sendo o mais excitante nessa história. Foge ao ‘normal’, ao ‘usual’, ao ‘de sempre’. Tem gostinho de um ‘proibido consentido’. Tem a ver com a mulher tomando algo para si, que na verdade desde sempre já deveria ser dela mesmo: a exclusividade de ser o único objeto de desejo de seu parceiro. Por que ele deveria ter prazer se não for sempre compartilhado com você, afinal? Sacou?
Então, esta série pode te ajudar nessa trilha rumo à conquista do seu parceiro para aceitar ter seu passarinho na gaiola. Não garanto que em todos os casos essa estratégia funciona. Mas pode ser a melhor tentativa possível. Ainda que ele rejeite, pode ser de grande ajudar para apimentar as coisas que andam meio sem sal na cama.

“Eu já li a respeito do que é Castidade Masculina e gostei da ideia. Queria experimentar como meu marido.” (Mulher fictícia)
 
Legal, parabéns, você está para descobrir algo valioso para o seu relacionamento, principalmente no aspecto sexual. Mas um grande desafio se apresenta à frente: contar ao seu parceiro.
Nossa cultura brasileira é essencialmente machista. Verdade é que a mulher de uma forma geral vem tomando muito espaço na sociedade desde as últimas décadas, mas infelizmente, está longe de ser amplamente aceito que uma mulher casada possa ditar os rumos da relação, seja no aspecto da rotina, seja entre quatro paredes. Apesar de isso ter sido bem “amaciado” nos últimos anos, no sexo ainda prevalece um pensamento geral de que o homem se satisfaz com a mulher e, se ela tiver sorte, se satisfaz também. São inúmeras as desesperadas que não chegam ao orgasmo, justamente porque seu marido promove o ciclo “goza-se-vira-e-ronca”. 
Pois bem, vou direto ao assunto. Se você admitiu ter gostado da ideia de controlar os orgasmos dele, eu parto do pressuposto que você tem um certo interesse, e arrisco dizer um certo… tesão… com essa ideia de dominar seu homem dessa forma. Não quero dizer no contexto de “mulher de bigode” que pisa no homem, o faz de capacho, e o ridiculariza diante de todos, mas digo no sentido de que, ainda mantendo as aparências de um “casal normal” na frente da família e dos amigos, na intimidade seria para você interessante poder ter esse controle. Isso te atrai. Por que se não atraísse, e fosse você uma Amélia, completamente submissa aos caprichos do seu parceiro, provavelmente já teria desistido de continuar lendo. As ideias de determinar quando ele goza… saber que ele está retido por você, e com isso, só consegue pensar em você o tempo inteiro… poder te dar um retorno maravilhoso, principalmente para você… são ideias, no mínimo, atraentes. 
“Meu marido não aparenta ser um tipo de homem que vai gostar desse tipo de coisa. O que eu faço?” Valéria, 44 anos.
Você está lendo o livro de um homem-que-não-aceitaria-esse-tipo-de-coisa. Eu não sabia que submeter o controle dos meus orgasmos à mulher que eu amo, me mostraria, primeiro: os danos que o vício da masturbação estava causando ao nosso relacionamento. Segundo: eu não sabia que meus orgasmos, quando permitidos por ela, seriam tão intensos, tão fortes e gostosos ao ponto de quase me nocautearem. Terceiro: eu não sabia que dar prazer à minha mulher enquanto eu não podia ter um orgasmo na hora que eu bem quisesse (como ela, em contrapartida, estava tendo), poderia ser tão prazeroso. Eu descobri que também tenho essa característica mais submissa no sexo, e que me excita muito ser dominado assim pela minha linda esposa. Mais do que nunca ela é minha deusa! Será que com a estratégia certa, você também não será capaz de garimpar essas joias do machão aí do seu lado? Eu torço para que tente e consiga.
É claro que calhou de eu ter gostado (e muito) da ideia, mas cada parceiro vai reagir de uma forma diferente. Por isso, quando decidir levar isso adiante, seja realista na hora de criar expectativas. É inútil agir na certeza de que seu parceiro vai adorar a ideia, principalmente se tudo isso for revelado de forma repentina. Siga os passos com cautela e não espere que ele aceite ‘de boa’, sem nem hesitar, pois essa conquista pode levar certo tempo e te exigir bastante esforço. Ou pode ser como foi comigo, praticamente aceitei imediatamente. Depende de como seu amado é.
 
Eu sempre quis dominar meu marido. Eu percebo que ele até iria gostar de fetiches assim, mas eu não sou muito ligada, sabe, que queria que ele fosse mais calmo e obediente sem eu ter que fazer essas coisas. Estou errada?” Marta Julia, 36 anos.
Ao que me parece, não diria que está ‘errada’. Até porque eu acredito em relacionamentos felizes com a mulher liderando (FLR). Mas eu diria que está apenas ‘incompleta’. Para o seu caso, que já deve ser naturalmente mais ‘mandona’, e controladora, eu diria que você está deixando de lado uma ferramenta poderosa para torná-lo mais obediente não pelo medo de você gritar ou deixa-lo sem sexo. É muito melhor ter um homem que tem prazer em obedecer do que um que obedece somente pela ‘opressão da personalidade’. Na verdade, arrisco dizer que dominar tendo o aspecto sexual como foco é a melhor solução para que o homem se sujeite ao domínio feminino de bom grado. Então, nenhuma ‘opressão’ chega a ser necessária. Diferente de vocês deusas, nós, machos mortais, somos guiados instintivamente pela ‘cabeça de baixo’. Se você põe uma coleira no pescoço que sustenta essa cabeça, o homem se curva com muito mais devoção e prazer do que se a coleira for no pescoço de cima. Pelo menos pra mim, que vivi as duas sensações, isso é uma realidade. E de acordo com os relatos de conhecidos do meio da Castidade Masculina, parece que essa teoria se confirma na maioria dos casos.
 
“Meu marido reclama que eu não tenho o mesmo ritmo que ele. Ele quer sexo quase todo dia e eu, duas no máximo três por semana. Como eu vou convencê-lo a aceitar uma prática que vai diminuir ainda mais o sexo, mantendo o pênis dele preso?” Ana Claúdia, 25 anos.
 
Entenda uma coisa, Honrada Dama: a prática da Castidade Masculina não vai diminuir a intimidade ou a frequência sexual do casal. Muito pelo contrário, você chegará a conclusão que a intimidade vai aumentar e a frequência sexual, o contato físico, o carinho, o afeto, os beijos vão aumentar. Muito. Os orgasmos dele não vão ser proibidos. Eles somente vão ocorrer com a frequência que VOCÊ gostaria que ocorressem, e não na frequência constante e exaustiva que ele mesmo se impõe por meio da masturbação viciosa.
 
“Me explica! Como isso funciona então?” (Mulher Fictícia)
 
Claro! Com todo o prazer. A Castidade Masculina objetiva prorrogar ao máximo que o homem obtenha o clímax do prazer sexual. Não impedir. A palavra chave é… PRORROGAR. Entendeu? Sabe aquela sensação de que o copo de água gelada é muito mais refrescante e prazeroso quanto mais forte é a sede e o calor? Quando ele pode gozar diariamente, uma, duas, ou mais vezes se masturbando (enquanto está sentado na privada com o site pornográfico logado no smartphone, por exemplo), você recebe em troca um homem desanimado, sem energia, desmotivado para te agradar e para te seduzir. A partir do momento em que essa “libertinagem masturbatória” é suspensa, o foco se torna: você. A sede dele pela dona da chave aumenta, e saboreá-la se torna muito mais prazeroso. 
Além disso, só o homem que experimenta ficar alguns dias sem ejacular, sabe a urgência da tentação que é poder descarregar o jorro aliviante do orgasmo provocado com as próprias mãos, secretamente, longe de suas vistas, sem ter que dar satisfações para ninguém. E se ele, por algum motivo, só puder ter esse alívio se você permitir, a partir daí você muda de uma mera ‘transa rotineira’ para a ‘musa’, a ‘deusa’, a ‘fonte de todo o prazer’ que ele pode ter
Depois de estudar toda essa série, chegando a hora certa, esse é o argumento básico para usar com ele quando for convencê-lo: os orgasmos dele vão ser muito mais gostosos. Diga para ele confiar em você.
Concluindo, o desafio que está à sua frente é saber como e quando revelar.
No próximo capítulo, vamos abordar como fazer o ‘pano de fundo’, como estabelecer os fundamentos para que, lá na frente, a chave do cinto de castidade do seu amado (seja no sentido figurado ou real) esteja definitivamente em suas delicadas e controladoras mãos.
Link para o próximo capítulo: #4 – FUNDAMENTOS
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