Criamos esse post para explicar os maiores mitos que envolvem essa pratica de castidade masculina, o ato em si de usar um cinto de castidade e as dúvidas dúvidas mais comuns que as pessoas tem ao se depararem com esse assunto.
Castidade masculina é para homens infiéis
É um grande mito pensar que usar um cinto de castidade tem o propósito de evitar traições e infidelidades.
Castidade masculina é um jogo, uma brincadeira erótica que pode ser provocante, intensa e que ajuda a melhorar a relação, sinergia, compromisso e disposição sexual do casal.
Usar um cinto de castidade não vai mudar o caráter e a índole de ninguém, de fato não tem como impedir alguém de mudar sua personalidade com algo forçado.
É claro que se o homem tiver a intensão de trair e estiver com seu pênis preso, com certeza ele vai se complicar muito.
A castidade masculina controlada se for praticada saudavelmente e com consenso entre o casal, pode promover uma maior intimidade, uma maior disposição sexual (no homem) evitando de ele se masturbar, tendo mais energia e desejo por sua parceira.
Usar um cinto de castidade é um jogo de poder, dominação e submissão, que pode gerar diversos benefícios físicos e psicológicos entre o casal.
Castidade masculina não é algo sexual, e sim para evitar o sexo
É um erro pensar que usar um cinto de castidade é somente para negar sexo ao homem.
Muitos homens gostam e apreciam essa prática de prender seu pênis com um cinto de castidade pois isso é exitante e sexy para eles.
Quando o homem está sob o controle de sua parceira, isso gera uma frustração sexual por não poder ter nenhuma ereção e ao mesmo tempo um tezão acumulado imenso, gerando vários fatores psicológicos de dominação e submissão.
Normalmente quando o homem está com tezão, é muito fácil aliviar isso e chegar ao ápice que é o orgasmo, e após isso o homem perde totalmente o afeto, e interesse pois toda sua testosterona e prazer foi esvaziado rapidamente.
Quando o homem está preso e sob o controle de sua parceira, ele fica menos ansioso, não vive naquela agonia para transar, gozar ou se masturbar a todo momento.
O interessante da prática é que aquela ansiedade, agonia que era “necessária”, é substituída por um sentimento de entrega total.
Essa é a prática buscada por quem se aventura em jogos de castidade, o desejo por sua parceira, entrega total, sensação de submissão, incerteza de quando será liberado ou o que ela fará com ele preso para proporcionar prazer.
Não quer dizer que só por o pênis do homem estar preso não existam maneiras de o casal sentir prazer, muito pelo contrario, e é exatamente nessa parte que entra a intimidade e imaginação do casal.
Usar cinto de castidade pode causar problemas
É um mito pensar que usar um cinto de castidade pode causar problemas sexuais ou diminuir o tamanho do pênis.
Isso pode ser somente uma desculpa para não experimentar essa pratica.
Não existe nenhuma prova ou estudo até o momento de que usar um cinto de castidade pode diminuir o tamanho do pênis.
É importante ficar claro de que usar um cinto de castidade não deve chegar ao ponto de causar dores ou machucar o homem.
Um cinto de castidade deve estar bem preso e justo ao pênis e escroto, para poder cumprir seu trabalho de ficar no lugar sem sair e conter a ereção.
É normal sentir um desconforto, uma ardência nas bolas onde envolve o anel no começo para quem não está acostumado com essa prática de castidade. Mas essa dor não pode ser muito intensa e frequente.
O importante é usar um cinto de castidade de tamanho adequado, que possa ficar bem firme.
O anel que envolve o escroto para prender a gaiola não pode estar muito apertado ao ponto de interromper o fluxo sanguíneo ao tentar ter uma ereção, para saber o tamanho certo do anel, ele tem que estar bem apertado, mas não deve ser impossível passar um dedo para dentro do anel quando o pênis está flácido.
Para ter certeza confira o nosso post: Dica Como Escolher o Diâmetro do Anel Para o Cinto de Castidade
Castidade masculina é somente para curtos períodos ou sessões
Um cinto de castidade pode ser usado por dias, semanas meses ou até mesmo anos.
Isso vai depender da vontade e empenho por parte do homem, do quanto ele está disposto a se entregar e se envolver nessa pratica.
Contanto que o homem não esteja usando um cinto de castidade que está causando dores ou desconfortos intensos que não sejam normais, ser trancado com um cinto de castidade pode ter tempo indefinido.
É importante sempre ter uma higiene correta e dedicada todos os dias, e se necessário, é muito importante tirar o cinto para poder limpar melhor depois de semanas por exemplo e depois trancar novamente.
Cinto de castidade é só para homens
Os cintos de castidade femininos não são tão conhecidos, mas existem muitas mulheres adeptas a essa pratica ou curiosas para experimentar.
É claro que o cinto de castidade feminino é mais complexo, porém tem a mesma finalidade de não deixar sua parceira se tocar.
Também pode ser usado para práticas de dominação e submissão, provocar sua parceira, fazer jogos psicológicos, manter algo inserido sem a possibilidade de ela tirar.
Um cinto de castidade feminino pode ser usado também no dia a dia, por baixo das roupas discretamente.
Também exige cuidados especiais e uma higienização adequada.
Mas afinal por que ele quer ter seu pênis preso?
Se o homem comenta com sua parceira sobre castidade masculina, sobre usar um cinto de castidade, até ele chegar nesse ponto de se abrir e falar sobre isso, ele já estava com isso em mente faz tempo, criando essa fantasia de ter seu pênis preso, não podendo ter ereções e de entregar todo o controle para sua parceira.
Ele acha sexy, intrigante, intenso essa sensação de perder o controle, de não saber o que sua parceira pode fazer com ele preso.
A sensação de tentar ficar exitado estando com o pênis preso é intensa e provocante.
Não tem só haver com as sensações físicas prazerosas, é muito mais com seu psicológico e seu lado emocional.
Usar um cinto de castidade quebra o homem na sua essência, toda sua masculinidade criada durante sua vida é reprimida e confinada naquela gaiola.
Ele encara a castidade masculina como algo que engloba desejo, fetiche, perversão e submissão, numa experiência física, mental, afetiva, sexual e até mesmo espiritual.